sábado, 10 de outubro de 2009

Porque não somos mais criativos e inovadores?

O mundo e o ser humano se transformam todos os dias.
Nunca conseguiremos viver dois dias exatamente iguais.
Ao redor do homem, as mudanças acontecem independendo da sua vontade.

Apesar disso, muitas pessoas não fazem nada para modificar o seu mundo, sua vida ...

É fato também, que “só podemos ocupar duas posições nos processos de mudança: ou ficamos à frente delas ou seremos atropelados por elas!” (Autor desconhecido).

Como questiona LA TORRE, Saturnino em seu livro “Dialogando com a Criatividade” (2005, p.19):
O que caracteriza o ser humano?
Em que o homem se diferencia das outras espécies?
Qual a grande vantagem do profissional humano diante das máquinas?

O homem tem a possibilidade de ir mais além do que aprendeu. É capaz de transformar aquilo que o rodeia; de imaginar o que ainda não existe; de adiantar o futuro; interpretar e modificar o que está ao seu alcance. Por que o homem é um ser que cria!

Porém, a criatividade que não modifica algo nas outras pessoas ou naquilo que elas fazem, é meramente nominativa, vazia de conteúdo e desprezível.

Diante disso, como o homem pode justificar na plenitude, a principal característica que o diferencia dos outros animais e das máquinas?

Como aprender a ser mais criativo e inovador? ou seja, como se capacitar para transformar os rígidos padrões sócio-culturais e de consumo da sociedade? Se, conforme cita A TEIXEIRA, Elson em seu livro “Aprendizagem e Criatividade Emocional” (1998, p.6), muitos educadores ainda julgam que educar é transferir conhecimentos de forma a ajustar o educando, às exigências e padrões da sociedade.

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